O câncer de ovário é o segundo tipo de câncer ginecológico mais frequente nas mulheres, atrás apenas do de colo de útero. Apesar disso, dificilmente a doença é diagnosticada no início, já que os sinais só costumam aparecer na fase mais avançada. E por falar nisso, você sabe quais os sintomas de câncer no ovário?
Continue a leitura e saiba mais sobre a doença e seus sinais.
A doença, como dissemos no início, é o segundo tipo de câncer ginecológico que mais afeta as mulheres. No triênio 2020/2022, é estimado que se alcance a marca de 6.650 novos casos somente no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Os tumores no ovário podem surgir por causa de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, os mesmos que influenciam o surgimento do câncer de mama. As mulheres que possuem mutações no gene BRCA1 têm 45% de chance de desenvolver a doença, contra 25% das que possuem mutações no gene BRCA2.
Embora a maioria dos casos seja relacionada a essas mutações, a doença pode surgir em mulheres que possuem baixa atividade hormonal. É o caso das que:
Cerca de metade dos casos são diagnosticados em pacientes acima dos 60 anos de idade, sendo mais frequente em mulheres brancas.
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Raramente a pessoa com câncer de ovário apresenta sintomas na fase inicial da doença. Por isso, é importante realizar exames ginecológicos periodicamente, como você vai ver mais adiante.
Os sinais costumam se manifestar quando o tumor está em fase avançada, tendo se disseminado para outras partes do corpo.
Os principais sintomas são:
Embora esses sintomas sejam comuns em outras doenças, não deixam de contar como possíveis sinais do câncer de ovário. Entretanto, o diagnóstico definitivo é dado após uma bateria de exames, como você vai conferir a seguir.
O diagnóstico precoce do câncer de ovário é um pouco complicado. Em cerca de 80% dos casos ele só é descoberto quando não está mais restrito ao ovário.
Geralmente é necessário um conjunto de exames para fechar o diagnóstico da doença. Os dois primeiros são a medição do marcador tumoral sanguíneo CA 125 e ultrassonografia pélvica.
Outros exames podem confirmar o diagnóstico, como a laparoscopia exploratória seguida de biópsia do tumor.
Caso haja a suspeita de acometimento de outros órgãos do corpo, como o pulmão, ossos e sistema nervoso central, o especialista pode solicitar exame de raio X do tórax, tomografia computadorizada, entre outros, para a confirmação.
Quando a doença é descoberta de forma precoce e ainda não tem se espalhado, as chances de sobrevida de mais de cinco anos é de 92,6%. Já quando a doença está avançada, essa chance cai para menos da metade, 48,6%.
Dependendo do estágio do câncer, o tratamento pode ser cirúrgico, com remoção de todos os tumores visíveis. Se for necessário, o médico poderá remover os ovários e o útero da mulher.
Em muitos casos, a paciente é submetida ao tratamento de quimioterapia, mesmo após a cirurgia. O tratamento ideal é indicado conforme a situação de cada paciente.
É importante que as mulheres sigam alguns cuidados para que as chances de desenvolver o câncer de ovário sejam reduzidas. Veja algumas dicas abaixo:
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