Você se considera um workaholic? Esse termo é usado para falar sobre pessoas que são viciadas em trabalho. O vício pode trazer consequências negativas para a saúde, como a obesidade.
Neste artigo, você entenderá mais sobre o assunto. Confira!
Caso você trabalhe demais, ultrapassando sempre a jornada de trabalho e levando até mesmo serviço para casa e aos finais de semana, é melhor tomar cuidado.
Ser um workaholic oferece riscos à saúde física e mental, sem falar no afastamento de pessoas queridas, como amigos e familiares.
É importante entender que tudo em nossa vida precisa ter equilíbrio para evitar transtornos — ansiedade e transtorno obsessivo compulsivo, por exemplo — e outros problemas de saúde — como a própria obesidade.
O laboratório de diagnósticos Med-Rio, do Rio de Janeiro, realizou testes com executivos brasileiros, tendo mais de 50 000 check-ups feitos durante 20 anos. Os dados demonstraram que 70% dos gestores têm altos níveis de estresse, enquanto 50% são obesos — e sujeitos a doenças cardíacas e diabetes —, e 8% sofrem de depressão.
Ao questionar estes profissionais, ouviram-se respostas como: “eu trabalho 60 horas por semana” e “estou 24 horas conectado no meu smartphone”.
Todos demonstraram que se cobram muito para conquistar novos objetivos, alcançar cargos maiores e que precisam sempre dar conta da alta demanda de serviços. Por isso, vivem para o trabalho e não têm tempo para se divertir, praticar exercícios e ficar com a família.
Usando todo o tempo disponível para trabalhar, dentro e fora da jornada de trabalho, a pessoa acaba ficando sem tempo para se exercitar, ter lazer e até mesmo se alimentar corretamente.
Ou seja, isso acaba culminando em um sedentarismo, o que tem relação direta com a obesidade.
Ao passar horas e horas sentado em frente ao computador, não há nem ao menos o exercício de se levantar da cadeira. Pode ser simples, mas já ajuda. Além disso, a prática de exercícios físicos nas horas vagas é deixada de lado, o que acaba prejudicando a saúde.
Em conjunto, muitos profissionais acabam fazendo lanches rápidos ali mesmo, em sua mesa de trabalho. Isso faz com que haja uma alimentação baseada em carboidratos e açúcares (como pães e chocolates), deixando legumes e vegetais de lado.
Além disso, tendem a comer mais rápido para não perder tempo e nem prestam atenção no momento da refeição.
Segundo um estudo da Universidade Hiroshima, no Japão, ao se alimentar rapidamente, o cérebro fica sem tempo suficiente para processar que você comeu e, assim, não proporciona a sensação de estar satisfeito.
Isso sem falar que a prática aumenta em cinco vezes o risco de uma síndrome metabólica, o que faz você ganhar peso, inflar a cintura e aumentar as taxas de glicose no sangue.
Com a obesidade, ainda há o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, pressão alta, colesterol, diabetes e até mesmo depressão.
Tome cuidado e cuide de sua saúde! Veja artigos no blog da Samel sobre dicas de saúde, exercícios, alimentação e muito mais!
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