O câncer de mama, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), conta com, aproximadamente, 28% de casos novos todos os anos. A boa notícia é que com o tratamento adequado e feito logo no início da doença, as chances de cura são maiores.
O tratamento para esse tipo de câncer vai depender do estágio da doença, ou seja, em qual fase ela está (início, meio ou fim) — isso de acordo com o tamanho do tumor.
Além disso, aspectos do próprio paciente também interferem, como por exemplo, a idade, restrições médicas e outros detalhes.
Veja agora alguns tipos de tratamento disponíveis para o câncer de mama e como funcionam:
Recomendada quando o tumor está no início, nos estágios I e II. Na cirurgia, apenas o nódulo pode ser retirado ou a mama completa. Nesse segundo caso, pode ocorrer a necessidade de reconstrução mamária.
A radioterapia é geralmente realizada após a cirurgia dos tumores de estágio I e II como um tratamento complementar, caso haja necessidade.
Nela, a radiação é emitida por um aparelho que pode ficar afastado do paciente ou em contato com o local afetado para destruir as células cancerígenas e impedir que se reproduzam.
Quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica fazem parte dos tratamentos sistêmicos. Geralmente ocorrem em tumores no grau III (quando são maiores, mas ainda estão localizados e não se espalharam).
A quimioterapia é a mais utilizada, em que acontece o uso de medicamentos que caem na corrente sanguínea do paciente e combatem as células malignas do corpo. Pode ser que ocorram efeitos colaterais, como fraqueza, perda de peso, vômitos, queda de cabelo, entre outros.
Depois, conforme for a resposta ao tratamento, é possível recorrer à cirurgia e radioterapia. O contrário também pode ser feito — primeiro a cirurgia e depois a quimioterapia.
Já para doenças de nível IV, é importante levar em consideração a qualidade de vida do paciente, as chances de cura e os possíveis efeitos colaterais — sendo o tratamento sistêmico o mais utilizado na maioria das vezes.
Dentre as opções, a hormonioterapia, que funciona com medicamentos usados para inibir a ação de hormônios naturais (como o estrogênio) que podem levar a estimulação das células do câncer, e a terapia biológica (imunoterapia), que usa o próprio sistema de defesa do corpo para agir contra a doença.
Lembrando que cada caso é único e precisa da avaliação do médico especialista, levando em conta as condições do paciente e da doença.
A ida ao oncologista ou ginecologista é de extrema importância para um acompanhando geral, tanto para quem não tem a doença, para quem já teve ou ainda tem e para pessoas com casos de câncer na família.
A época da campanha Outubro Rosa é muito importante para a conscientização do câncer de mama e, além disso, para o incentivo da realização de exames preventivos, como o autoexame e a mamografia.
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